O cantor Gusttavo Lima se manifestou publicamente sobre a apreensão de uma aeronave registrada em nome de sua empresa, a Balada Eventos e Produções Ltda, durante a Operação Integration, conduzida pela Polícia Civil de São Paulo.
O caso envolveu a prisão da influenciadora Deolane Bezerra, suspeita de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro.
A aeronave, fabricada pela Cessna Aircraft em 2008, foi apreendida no aeroporto de Jundiaí (SP) enquanto passava por manutenção.
Venda da Aeronave
Em suas redes sociais, Gusttavo Lima esclareceu que o avião apreendido foi vendido no ano passado e que ele não tem mais qualquer vínculo com a aeronave.
O cantor ressaltou que a transação de venda foi devidamente registrada no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e que o processo de transferência está em trâmite.
“Não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso”, declarou Gusttavo, enfatizando que sua honra e honestidade são inegociáveis.
Apreensão e Operação Integration
A Operação Integration visava desarticular uma organização criminosa acusada de movimentar cerca de R$ 3 bilhões provenientes de atividades ilegais, como jogos clandestinos.
Durante a operação, a polícia cumpriu 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão em várias localidades do Brasil, incluindo São Paulo, Recife e Curitiba. Entre os presos estava a advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra.
O episódio ocorreu pouco depois do aniversário de 35 anos do cantor, comemorado em Mykonos, na Grécia, em um luxuoso iate. Gusttavo aproveitou o momento para agradecer o apoio dos fãs e reforçar seu compromisso com a verdade e a justiça.
