O mundo dos negócios sempre atraiu artistas de diversos segmentos, e no universo sertanejo não é diferente. Embora muitos associem os cantores sertanejos à pecuária, alguns deles têm buscado diversificar seus investimentos em áreas completamente distintas.
Entre os exemplos notáveis está Barretto, da dupla com Bruno, que decidiu investir em um setor que ganhou destaque durante a pandemia: a fabricação de produtos descartáveis. Essa decisão estratégica ilustra como os artistas podem se adaptar a novas oportunidades de mercado, aproveitando tendências emergentes para diversificar suas fontes de renda.
Quais são os negócios dos sertanejos fora dos palcos?
Os sertanejos exploram uma variedade de setores para investir seus recursos. Enquanto alguns, como Leonardo e Almir Sater, continuam a investir na pecuária, outros optam por áreas menos tradicionais. Os negócios variam desde mineradoras até parcerias em marcas de bebidas, academias e empresas de produtos descartáveis.
Barretto, por exemplo, escolheu o setor de descartáveis durante a pandemia, quando a demanda por máscaras e outros produtos similares estavam em alta. Sua empresa, Azulmed, inicialmente produzia máscaras para suprir a carência do mercado, mas atualmente foca na importação e revenda desses materiais.
Como a pandemia influenciou os investimentos de Barretto?
A pandemia de COVID-19 trouxe desafios e oportunidades para diversos setores. Para Barretto, a crise sanitária abriu uma janela para investir na produção de máscaras descartáveis, um item que se tornou essencial em todo o mundo. Durante o auge da pandemia, a Azulmed produzia até 1 milhão de máscaras diariamente, atendendo à alta demanda do mercado.
Com o tempo, a empresa ajustou seu modelo de negócios, importando materiais para revenda. Essa mudança reflete a capacidade de adaptação e visão estratégica de Barretto, que soube aproveitar o momento para expandir suas atividades empresariais.