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Saiba como evitar que a aposentadoria por incapacidade seja negada pelo INSS

Renan Abreu
Renan Abreu Publicado 22/05/2025
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Muitas pessoas que enfrentam graves problemas de saúde acreditam que, ao perderem a capacidade de trabalhar, automaticamente terão direito ao benefício por incapacidade. Contudo, a realidade é mais complexa. O número de solicitações recusadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem aumentado, e os motivos para isso vão além da simples existência de uma condição médica.

Contents
Entenda as principais regras para solicitar o benefícioNem toda doença assegura o direito ao benefícioComo se preparar para não ter o pedido negado

O Benefício por Incapacidade Permanente, como é oficialmente chamado hoje, é destinado a quem, por razões de saúde, perdeu completamente a possibilidade de desempenhar qualquer atividade profissional. Embora seja um direito garantido por lei, o processo de concessão é rodeado de dúvidas e, muitas vezes, provoca frustração nos segurados que esperam uma solução rápida para suas dificuldades.

Entenda as principais regras para solicitar o benefício

Ao contrário de outras modalidades de aposentadoria, o Benefício por Incapacidade Permanente não exige uma idade mínima, o que permite que até mesmo pessoas jovens, com menos de 30 anos, possam ter acesso a ele. Contudo, existem três requisitos fundamentais: estar devidamente inscrito como segurado no INSS, ter realizado pelo menos 12 contribuições mensais e ser considerado incapaz de exercer qualquer trabalho por meio de uma perícia médica oficial.

A perícia é feita exclusivamente por médicos do INSS. Ainda assim, é permitido que o segurado apresente laudos complementares, emitidos por profissionais particulares. Esses documentos não garantem, por si só, a concessão do benefício, mas podem ser elementos importantes na avaliação e decisão da autarquia.

Apesar disso, um número considerável de pedidos é negado, muitas vezes porque o solicitante não comprova um ponto determinante: a incapacidade total e permanente para o exercício profissional. Mesmo em casos de doenças graves, se os peritos entenderem que o trabalhador pode ser reabilitado e adaptado a uma nova função, a solicitação pode ser recusada.

Nem toda doença assegura o direito ao benefício

Um erro frequente é acreditar que qualquer condição de saúde, física ou mental, automaticamente dá direito à aposentadoria por invalidez. O INSS avalia criteriosamente se há possibilidade de reabilitação do trabalhador, ainda que para uma atividade diferente daquela que ele exercia antes. Esse aspecto tem grande peso na análise do pedido.

Por outro lado, há exceções importantes. Determinadas doenças graves, como câncer, AIDS, Parkinson e paralisias irreversíveis, eliminam a necessidade do tempo mínimo de contribuição, conhecido como carência. O mesmo ocorre quando há acidente de trabalho, desde que haja comprovação de que o acidente tem relação direta com a atividade exercida.

Assim, mesmo que o trabalhador não tenha completado os 12 meses de contribuição, ele ainda pode ter direito ao benefício, desde que consiga apresentar documentação adequada que comprove a sua condição de saúde e o vínculo profissional.

Como se preparar para não ter o pedido negado

Antes de entrar com a solicitação do benefício, é essencial verificar se todos os critérios foram atendidos. Isso envolve reunir relatórios médicos detalhados, manter os dados cadastrais atualizados junto ao INSS e compreender que o processo pode ser técnico e, muitas vezes, emocionalmente desgastante.

Além disso, buscar orientação especializada, seja de um profissional da área previdenciária ou de pessoas que já passaram pelo processo, pode ser um diferencial importante. Ter apoio pode ajudar a entender pontos determinantes e a evitar falhas comuns na apresentação da documentação.

Por fim, é fundamental lembrar que, mais do que um simples direito formal, esse benefício representa dignidade, segurança e estabilidade para aqueles que vivem com limitações permanentes e que não podem mais desempenhar atividades profissionais para garantir o próprio sustento.

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Por Renan Abreu
Jornalista graduado pela UniCarioca, apaixonado por música, cinema e entretenimento.
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