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Papa Francisco tinha um grande medo em relação ao novo conclave

Renan Abreu
Renan Abreu Publicado 30/04/2025
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O Vaticano amanheceu em luto na última semana com a morte do Papa Francisco, aos 88 anos. A tristeza pela perda do pontífice, um dos mais carismáticos líderes da Igreja Católica nas últimas décadas, é acompanhada por um clima de apreensão e tensões internas.

Enquanto fiéis e religiosos prestam homenagens, cresce entre membros do clero e analistas uma inquietação silenciosa: a possibilidade de interferência externa no conclave que se aproxima.

Nos bastidores da Santa Sé, há relatos de que, em seus últimos anos, Francisco manifestou reservas quanto a uma eventual tentativa de influência por parte de aliados do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Ainda que pareça improvável à primeira vista, essa preocupação ganha peso quando se observa o cenário atual — marcado por polarização política e disputas ideológicas dentro da própria Igreja.

Durante seu pontificado, iniciado em 2013, Francisco promoveu mudanças significativas na estrutura e na direção da Igreja Católica. Enfatizou uma abordagem mais inclusiva, com atenção especial aos pobres, aos migrantes e ao meio ambiente.

Também procurou diversificar o colégio cardinalício, nomeando figuras de perfil pastoral, sobretudo oriundas da América Latina, África e Ásia — um movimento que desafiou a tradição eurocêntrica da Cúria Romana.

Contudo, essas ações encontraram resistência entre setores mais conservadores, particularmente nos Estados Unidos, onde grupos católicos alinhados a ideologias trumpistas fizeram oposição aberta às pautas do Papa.

A influência americana e o temor silencioso

Conforme relataram fontes próximas ao círculo íntimo do Papa, Francisco chegou a expressar a alguns de seus cardeais de confiança um receio persistente: que forças ideológicas externas pudessem tentar influenciar a escolha de seu sucessor.

O temor específico era de que o catolicismo conservador, especialmente nos EUA, buscasse reverter as mudanças promovidas ao longo de seu pontificado.

Ainda que Donald Trump, protestante, não tenha qualquer participação direta no conclave — que é exclusivo para cardeais com menos de 80 anos — sua figura tornou-se um símbolo para movimentos tradicionalistas dentro do catolicismo americano.

Grupos como o “Church Militant”, além de membros influentes do episcopado e lideranças leigas, adotaram seu discurso nacionalista e anti-globalista, frequentemente em oposição às mensagens de Francisco, vistas por eles como progressistas ou alinhadas a uma agenda internacionalista.

Essa influência, embora indireta, pode se manifestar por meio de pressão midiática, articulações ideológicas e até campanhas de desinformação. Vaticanistas relatam que o papa emérito alertou sobre o risco de uma articulação organizada para eleger um novo pontífice com perfil mais rígido, moralista e político, numa clara tentativa de reorientar os rumos da Igreja após sua morte.

Com 136 cardeais aptos a votar, o próximo conclave será um dos mais polarizados das últimas décadas. De um lado, os que buscam dar continuidade ao legado de Francisco. De outro, setores que desejam uma guinada conservadora.

Para evitar qualquer tipo de interferência, o Vaticano intensificou os protocolos de segurança e manterá os cardeais completamente isolados durante o processo de votação, como manda a tradição. No entanto, as negociações mais decisivas já estão em andamento, em reuniões reservadas, encontros informais e conversas que acontecem longe dos olhos do público.

Francisco não temia apenas pela sua memória, mas pelo destino da Igreja que tentou reformar. Mesmo ausente, sua preocupação ressoa entre os corredores da Santa Sé: a de que o espírito pastoral que procurou cultivar possa ser sufocado por forças que enxergam o Vaticano mais como uma arena geopolítica do que como uma casa espiritual.

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Por Renan Abreu
Jornalista graduado pela UniCarioca, apaixonado por música, cinema e entretenimento.
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