Luan Santana, um dos nomes mais proeminentes da música sertaneja brasileira, surpreendeu seus seguidores no último sábado, dia 8 de março. Na ocasião, ele lançou o clipe da música “Violão” às 12h, que escreveu para Jade enquanto estava separado da atual esposa.
Na letra, escrita pelo próprio cantor, ela se vê imaginando como seria se ela tivesse um bebê. Ela aparece no clipe musical, pegando todo mundo de surpresa. A música faz parte do projeto “Luan Santana ao Vivo na Lua.”
Quais são as influências musicais no novo trabalho de Luan Santana?
No novo projeto “Ao Vivo na Lua”, Luan Santana incorpora uma variedade de influências musicais que vão além do sertanejo tradicional. Em “Meia Noite às Seis”, uma composição antiga que encontrou seu lugar no álbum atual, ele traz elementos do britpop, adaptando-os ao contexto goiano. Essa mistura de estilos reflete a capacidade de Luan de inovar e se reinventar.
Outra faixa notável é “Sedutor”, onde Luan se aproxima do R&B e incorpora elementos do funk e do rap, criando uma atmosfera urbana e moderna. A letra convida a um encontro descontraído, com referências ao cotidiano jovem e à cultura pop. Essa diversidade de estilos demonstra a habilidade de Luan em transitar por diferentes gêneros musicais sem perder sua essência.
Como as músicas antigas de Luan Santana foram reinventadas?
Além das novas composições, Luan Santana também revisitou seus sucessos antigos, como “Chuva de Arroz” e “Acordando o Prédio”. Essas músicas ganharam novas introduções de teclado e bases de pop-rock dos anos 1980, criando um som que pode ser descrito como synth-sertanejo. Essa reinvenção das faixas clássicas mantém a familiaridade com o público, ao mesmo tempo em que oferece uma nova experiência auditiva.
Durante as apresentações ao vivo, Luan mostrou-se à vontade e confiante, com uma performance vocal potente que se adapta tanto ao estilo urbano quanto ao arrocha abrasileirado, como na música “Dona”. Essa capacidade de se adaptar e evoluir é um reflexo do amadurecimento gradual de Luan como artista.
