O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) pediu o arquivamento do processo envolvendo Gusttavo Lima na Operação Integration. A decisão foi tomada com base na ausência de provas que sustentem as acusações contra o cantor. Segundo o MPPE, há “falta de justa causa para o exercício da ação penal”.
Venda de Bens Afasta Ligação do Cantor
O processo ganhou novos contornos após Gusttavo Lima vender a aeronave apreendida e a empresa HSF Entretenimento e Promoção de Eventos ao empresário Darwin Henrique da Silva Filho. Com isso, o MPPE afirmou que não existem elementos que liguem o artista aos fatos investigados na operação.
Parecer do Grupo de Inteligência
O Grupo de Inteligência do Ministério Público (Gaeco) reforçou essa conclusão em um parecer assinado por cinco procuradores. Eles apontaram fragilidades nas acusações e destacaram que a polícia civil de Pernambuco não apresentou provas suficientes para sustentar as denúncias.
De acordo com o Portal LeoDias, em momento anterior, o MPPE já havia se posicionado contra medidas cautelares, como o bloqueio de bens e a prisão preventiva de Gusttavo Lima.
Foco na Carreira e Novos Projetos
Enquanto o processo judicial perde força, Gusttavo Lima segue investindo em sua carreira. O cantor anunciou a gravação de 12 novas faixas, com foco no mercado latino, marcando um novo capítulo em sua trajetória artística.
A possível resolução do caso não só reforça a confiança na justiça, mas também permite que o cantor continue sua expansão internacional, deixando as polêmicas para trás e focando em projetos que consolidam sua posição no cenário musical.