O cantor Gusttavo Lima se viu no centro de uma polêmica após ser indiciado por lavagem de dinheiro e associação criminosa, resultante de uma investigação da Polícia Civil de Pernambuco.
De acordo com a CNN Brasil, em setembro, um mandado de prisão foi expedido para o cantor, mas revogado no dia seguinte.
A operação investiga um esquema que supostamente envolve casas de apostas e jogos ilegais, com foco nas interações financeiras de Lima com a Vai de Bet, uma das empresas envolvidas.
Estratégia de Defesa
Para se defender, Gusttavo Lima negou todas as acusações e, com o auxílio de seus advogados, montou uma estratégia que inclui a suspensão de seu contrato com a Vai de Bet.
A casa de apostas afirmou estar cumprindo a legislação e se colocou à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos necessários.
O cantor ressalta que não é sócio da empresa, mas apenas possui um contrato que o garante 25% do valor de uma futura venda da marca, o que, segundo ele, não o torna responsável pelas atividades da empresa.
Viagem Controversial à Grécia
Além das questões contratuais, Lima também é acusado de ajudar os donos da Vai de Bet, que estão sendo investigados, a fugirem da polícia durante uma viagem à Grécia.
De acordo com a polícia, ele teria dado abrigo a foragidos ao levá-los em seu avião particular para sua festa de aniversário.
No entanto, a defesa de Lima afirma que, quando a viagem ocorreu, não havia mandados contra os investigados, e que ele possui documentos que comprovam que os alvos da operação não embarcaram de volta ao Brasil com ele.