O Brasil, reconhecido como o único país pentacampeão mundial, tem uma rica história de produzir alguns dos melhores jogadores de futebol do mundo. Durante o final do século XX e início do XXI, jogadores brasileiros como Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho e Kaká dominaram o cenário do futebol europeu, sendo honrados pela FIFA como os melhores do mundo.
No entanto, após Kaká em 2007, o Brasil enfrentou um longo período sem conquistar esse título individual até 2024. Entre 2008 e 2023, Neymar foi o brasileiro que mais se aproximou de ganhar o prêmio, ficando em terceiro lugar em 2017 e 2020.
Esse jejum de vitórias brasileiras foi finalmente quebrado em 2024, quando Vinícius Júnior, jogador do Real Madrid, foi eleito o melhor jogador do mundo. Contudo, a temporada seguinte mostrou-se desafiadora para Vinícius, que enfrenta forte concorrência de outros jogadores de destaque.
Quem são os favoritos ao prêmio de melhor do mundo em 2025?
Na temporada atual, Vinícius Júnior enfrenta uma competição acirrada de jogadores como Mohamed Salah, do Liverpool, Raphinha, do Barcelona, e Kylian Mbappé, seu companheiro de equipe no Real Madrid.
Enquanto Salah já está fora da Liga dos Campeões da Europa, suas chances de conquistar o prêmio diminuíram significativamente. Por outro lado, Raphinha e Mbappé continuam na disputa pelo principal título europeu, apresentando desempenhos impressionantes.
O legado dos brasileiros eleitos pela FIFA
Os jogadores brasileiros têm uma tradição de sucesso no prêmio de melhor do mundo da FIFA. A lista de vencedores inclui:
- 1994: Romário (Barcelona)
- 1996: Ronaldo (Barcelona)
- 1997: Ronaldo (Internazionale)
- 1999: Rivaldo (Barcelona)
- 2002: Ronaldo (Real Madrid)
- 2004: Ronaldinho (Barcelona)
- 2005: Ronaldinho (Barcelona)
- 2007: Kaká (Milan)
- 2024: Vinícius Júnior (Real Madrid)
Qual é o futuro dos jogadores brasileiros no cenário mundial?
O futuro dos jogadores brasileiros no cenário mundial do futebol parece promissor. Com talentos emergentes e jogadores já estabelecidos em grandes clubes europeus, o Brasil continua a ser um celeiro de craques.