A Expogenética chega à sua segunda edição em 2025 consolidando-se como um dos principais eventos do setor agropecuário brasileiro, com foco em reprodução animal e melhoramento genético. Realizada em Campo Grande, a feira acontecerá entre os dias 30 de outubro e 9 de novembro, no Parque de Exposições Laucídio Coelho.
A expectativa é de crescimento significativo em relação ao ano anterior, tanto em público quanto em movimentação financeira.
Com entrada gratuita para a exposição, a Expogenética 2025 pretende atrair cerca de 15 mil visitantes diariamente, reunindo criadores, produtores, especialistas e o público geral. A programação diversificada inclui leilões, rodeios, shows, palestras técnicas, estandes comerciais, praça de alimentação e atrações para toda a família, tornando o evento um importante polo de negócios e entretenimento no Mato Grosso do Sul.
Quais são os destaques da Expogenética 2025?
Entre os principais atrativos da Expogenética deste ano estão os leilões de genética de ponta, que movimentam o mercado pecuário regional e nacional. A feira também será palco de apresentações musicais, com destaque para a cantora Ana Castela, além de provas equestres e rodeios com premiação recorde de R$ 100 mil.
A realização de palestras técnicas abordando temas como melhoramento genético, nutrição animal, manejo e sustentabilidade reforça o compromisso do evento com a atualização e capacitação dos profissionais do setor.
O rodeio, que acontecerá nos primeiros dias do evento, será válido para o ranking mundial da Professional Bull Riders (PBR), proporcionando aos competidores a chance de se classificarem para finais nacionais e internacionais. A presença de nomes consagrados do esporte, como o tricampeão mundial José Vitor Lemes, também está prevista, aumentando a visibilidade do evento no cenário esportivo.
Como a Expogenética impacta a economia local?
A Expogenética 2025 projeta movimentar cerca de R$ 78 milhões, um aumento de 30% em relação à edição anterior. Esse crescimento reflete não apenas o volume de negócios gerados nos leilões, mas também o impacto positivo em setores como hotelaria, alimentação, transporte e comércio local.