O Esporte Clube Bahia, um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, inicia uma nova fase em sua história com a aquisição pelo sheik Mansour Bin Zayed Al Nahyan. Este bilionário, conhecido por suas participações em empresas de renome, agora adiciona o clube baiano ao seu portfólio.
Com uma fortuna estimada em R$ 126 bilhões, Mansour é uma figura proeminente no cenário esportivo global. A aquisição do Bahia faz parte da estratégia do Grupo City, liderado pelo sheik, que visa expandir sua presença no futebol mundial.
Nos próximos 15 anos, o grupo planeja investir pelo menos R$ 1 bilhão no clube, começando com um aporte inicial de R$ 320 milhões em 2024. O objetivo é tornar o Bahia mais competitivo tanto no cenário nacional quanto internacional.
Quais são os planos do Grupo City para o Bahia?
O Grupo City, conhecido por sua rede de clubes ao redor do mundo, vê no Bahia uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento. A ideia é compartilhar recursos e conhecimento entre os clubes do grupo, que já inclui equipes como Manchester City, New York City, Girona e Montevideo City.
Essa integração pode trazer benefícios significativos para o Bahia, desde melhorias na infraestrutura até avanços na formação de jogadores. Apesar da mudança de proprietário, a diretoria do Bahia permanece em grande parte intacta.
Guilherme Belintani continua como presidente, enquanto Carlos Santoro, com vasta experiência no Grupo City, assume o cargo de diretor esportivo. Raul Aguirre será o CEO do clube, garantindo uma transição suave e mantendo a identidade do clube.
Como a aquisição pode impactar o futebol brasileiro?
A entrada do sheik Mansour no Bahia pode ter um impacto significativo no futebol brasileiro. Com investimentos substanciais, o clube baiano tem o potencial de se tornar uma força no cenário nacional e internacional. Além disso, a presença de um grupo global como o City Football Group pode atrair mais atenção e investimentos para o futebol brasileiro.