A influenciadora digital Andressa Suíta, conhecida por seu casamento com Gusttavo Lima, foi às redes sociais comemorar sua vitória em um processo contra uma empresa de acessórios. O processo contou com grande polêmica e está na justiça desde 2018.
Naquele ano, Andressa Suíta foi contratada pela Avodah para promover uma linha de óculos, usando seu nome e imagem para a marca Vizzano. No entanto, um processo envolvendo a Vizzano fez com que a marca fosse impossibilitada de comercialização.
Assim, em dezembro de 2023, Andressa Suíta ganhou uma ação contra a Avodah acessórios, mas sua equipe jurídica, identificando um erro na sentença, apresentou um recurso chamado “Embargos de Declaração”.
A equipe de Suíta argumentou que a sentença inicial havia omitido uma multa importante, relacionada a uma liminar concedida no início do processo. Esta liminar impunha uma multa diária à Avodah por violar a proibição de usar a imagem de Suíta na publicidade dos óculos da Vizzano. O recurso solicitava a inclusão desta multa na sentença.
Andressa Suíta viraliza com vídeo de filho de 7 anos dirigindo
Andressa Suita e Gusttavo Lima viralizaram recentemente quando a mulher publicou em suas redes sociais um vídeo do filho do casal, Gabriel, de apenas 7 anos, dirigindo o carro da família. Nas imagens, é possível ver a criança operando o carro ao lado de seu irmão, mais novo, Samuel, de 6 anos.
O vídeo gerou grande repercussão, sobrando críticas para Gusttavo Lima e sua esposa por permitirem tal ato. Mas, afinal, quais são as repercussões legais do vídeo? Caso se confirmasse que houve a permissão que o filho de 7 anos dirigisse um veículo, independentemente de ser automático ou não, Gusttavo Lima e Andressa Suita estariam sujeitos às penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
A Polícia Civil de Goiás se pronunciou a respeito do vídeo do filho de Gusttavo Lima supostamente dirigindo. De acordo com os oficiais, não houve infração no ato – ou, ao menos, no vídeo apresentado como evidência.
“Após análise das imagens e circunstâncias do local em que mostram duas crianças supostamente dirigindo um veículo em uma propriedade privada, não aberta à circulação, concluiu que não houve violação ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e ao Código Penal”, explicou a polícia na nota.