O cantor sertanejo Eduardo Costa se viu no centro de uma nova polêmica após receber um cachê de R$ 600 mil por um show na cidade de Feliz Natal, no interior do Mato Grosso.
Com cerca de 10.521 habitantes, a cidade se prepara para a Expofeliz 2024, que acontecerá em 4 de setembro. No entanto, o valor destinado à contratação do artista tem gerado indignação entre a população e questionamentos sobre o uso de recursos públicos.
Debate Sobre Prioridades de Gastos
A decisão de investir uma quantia tão elevada em um show causou desconforto na comunidade local e em órgãos fiscalizadores. O prefeito Toni Dubiella justificou o investimento como uma maneira de promover o evento e proporcionar entretenimento para a população.
No entanto, críticos apontam que, diante das necessidades da cidade em áreas como saúde, educação e infraestrutura, o uso de R$ 600 mil para um único show parece desproporcional e inadequado.
Repercussão na Mídia Local
A contratação de um artista renomado, como Eduardo Costa, levantou questionamentos não apenas pela quantia envolvida, mas também pela falta de transparência nos critérios de seleção de atrações para eventos públicos.
Moradores e jornalistas locais pedem explicações mais detalhadas da administração municipal sobre a priorização de gastos e a justificativa para investir recursos públicos em um espetáculo de curta duração, estimado em uma hora e meia.
Exigência de Transparência
A polêmica em torno do cachê de Eduardo Costa acendeu o debate sobre a responsabilidade na alocação de recursos públicos. Com a pressão crescente da população, espera-se que a administração municipal forneça justificativas mais claras sobre a decisão.
Até o momento, Eduardo Costa não se manifestou sobre a controvérsia envolvendo o valor pago por sua apresentação na Expofeliz 2024.