O Campeonato Brasileiro Feminino está prestes a passar por uma significativa transformação nos próximos anos. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou mudanças importantes na estrutura do torneio, visando aumentar o número de equipes participantes e promover o desenvolvimento do futebol feminino no país.
Em 2025, o Brasileirão Feminino A1 continuará com 16 clubes, mas haverá uma expansão gradual até 2027, quando a competição contará com 20 equipes. Para alcançar essa meta, a CBF determinou que, a partir de 2025, apenas dois times serão rebaixados da Série A1 para a Série A2.
Ao mesmo tempo, os quatro melhores colocados da Série A2 terão a oportunidade de ascender à principal divisão do futebol feminino. Essa estratégia visa equilibrar a competição e aumentar a competitividade entre os clubes.
Como será a transição para 20 clubes na Série A1?
A transição para 20 clubes na Série A1 será feita de forma gradual. Em 2025 e 2026, apenas dois times serão rebaixados, enquanto quatro serão promovidos da Série A2. Essa abordagem permitirá que a Série A1 alcance o número desejado de 20 equipes até 2027. A intenção é que, a partir de então, o campeonato mantenha esse formato, com quatro equipes sendo rebaixadas e promovidas anualmente.
Quais são os benefícios esperados com essas mudanças?
A expansão do Brasileirão Feminino trará diversos benefícios para o futebol feminino no Brasil. Entre eles, destacam-se:
- Maior visibilidade: Com mais equipes participando, o campeonato ganhará mais atenção da mídia e do público.
- Desenvolvimento de talentos: Mais clubes significam mais oportunidades para jogadoras se destacarem e evoluírem em suas carreiras.
- Fortalecimento das divisões inferiores: A promoção e rebaixamento entre as divisões incentivam a competitividade e o crescimento dos clubes.
- Incentivo ao investimento: Com a expansão, espera-se que mais patrocinadores e investidores se interessem pelo futebol feminino.