O ano de 2025 começou com uma série de mudanças significativas no cenário da TV aberta no Brasil. Diversas movimentações de profissionais e programas marcaram os primeiros meses, refletindo a dinâmica e a competitividade desse mercado. Desde contratações surpreendentes até o encerramento de programas, as emissoras estão em um verdadeiro “jogo de cadeiras”.
Entre os destaques, Boninho, conhecido por seu trabalho na Globo, agora está no SBT, enquanto a Record não renovou o contrato com Luiz Bacci. Rodrigo Bocardi foi demitido da Globo, e a Band surpreendeu ao contratar Galvão Bueno. Essas mudanças são apenas a ponta do iceberg em um ano que promete ser agitado para a televisão brasileira.
Quais são as principais mudanças nas emissoras?
As movimentações nas emissoras de TV aberta têm sido intensas. A Band, por exemplo, não só contratou Galvão Bueno, mas também trouxe Casagrande, Luxemburgo e Falcão para compor um novo programa de esportes. Essa iniciativa atraiu uma fila de anunciantes interessados, demonstrando a força do nome Galvão Bueno no mercado.
Na Globo, além da saída de Boninho, houve a demissão de Rodrigo Bocardi, um dos rostos conhecidos do jornalismo da emissora. Já a Record, que não renovou com Luiz Bacci, viu Roberto Cabrini assumir o comando do “Domingo Espetacular”. Essas mudanças refletem uma busca por renovação e novas estratégias de audiência.
Como essas mudanças impactam o mercado de TV aberta?
O mercado de TV aberta no Brasil é conhecido por sua competitividade e capacidade de adaptação. As recentes mudanças indicam uma busca constante por inovação e audiência. A contratação de nomes de peso, como Galvão Bueno, e a reestruturação de programas são estratégias para atrair mais público e anunciantes.
Além disso, o encerramento de programas como o “Circo do Tiru” e a estreia de novos formatos, como o programa de Lucas Guimarães, mostram que as emissoras estão dispostas a experimentar e investir em novos conteúdos. Isso gera um ambiente de constante renovação e expectativa sobre o que está por vir.