Uma descoberta monumental abalou o mercado global de metais preciosos: mais de 8 mil toneladas de ouro foram encontradas, solidificando os Estados Unidos como líder indiscutível nas reservas de ouro do mundo. Essa descoberta ocorre em um momento em que, desde 2010, os bancos centrais vêm adotando uma estratégia que prioriza a venda de ouro, em vez da compra, resultando em um aumento significativo nas atividades de negociação desse metal valioso.
Em 2018, as vendas de ouro pelos bancos centrais subiram 36%, totalizando 366 toneladas, o que representou uma mudança nas políticas econômicas globais. Os Estados Unidos continuam à frente, mantendo sua posição dominante devido ao legado do sistema de Bretton Woods, onde acumularam a maior parte de suas reservas de ouro.
Além dos Estados Unidos, a Alemanha e a Itália ocupam o segundo e o terceiro lugares, com mais de 3 mil e 2 mil toneladas de ouro, respectivamente. A lista das maiores reservas de ouro também inclui países como França, China, Rússia, Suíça, Japão, Holanda e Índia, todos desempenhando papéis significativos no mercado global de metais preciosos.
Essa descoberta de grandes reservas de ouro não apenas reforça a importância desse metal no cenário econômico mundial, mas também redefine as estratégias de gestão de reservas dos países. Em um contexto de crescente volatilidade nos mercados globais, a descoberta e a movimentação no mercado de ouro indicam mudanças nas políticas econômicas e financeiras dos principais países do mundo.